sábado, 31 de outubro de 2015

SÉRIES ANTIGAS DA TV (CKLASSIC TV SHOWS) - PATRULHA DA PRAIA (BEACH PATROL) 1979 - ROBIN STRAND / JONATHAN FRAKES / CHRISTINE DELISLE / RICHARD HILL



PATRULHA DA PRAIA (BEACH PATROL) 1979 - Uma produção de 1979, de Aaron Spelling e Leonard Goldberg, sendo este,  o filme que seria o Piloto da série de Tv, e uma das primeiras séries feitas com tomadas de praias famosas americanas. Jan Plummer, Marty Green, Earl Hackman e Russ Patrick são uma equipe de quatro policiais que compõem a Patrulha da Praia, uma unidade do Departamento de Polícia de San Gabriel, cujo foco maior, é manter a lei e a ordem, protegendo os turistas e a população local, nas praias do sul da Califórnia.






ELENCO PRINCIPAL:

Christine DeLisle é Jan Plummer

Jonathan Frakes é Marty Green

Richard Hill é Earl hackman

Robin Strand é Russ Patrick

Michael Gregory é o Sargento Lou Markowski 



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quarta-feira, 28 de outubro de 2015

REVISTAS ANTIGAS (CLASSIC MAGAZINES) - PALCOS E TELAS (DE 1918 À 1921) - RIO DE JANEIRO


PALCOS E TELAS (DE 1918 À 1921) / "A primeira revista cinematográfica da América do Sul", editada no Rio de Janeiro, o exemplar nº 1 saiu em 1918, e sua última edição de nº 178, foi em 1921. Certamente a frase que em todas as edições sempre esteve presente em alguma página, pode-se dizer de que realmente foi a primeira! Num total de 178 edições, e uma média de 16 à 20 páginas, "Palcos e Telas" trazia matérias especiais e do mundo todo sobre os grandes astros e estrelas do Cinema mudo e sonoro, que estava começando, quando ocorreu o encerramento da circulação da revista. 


 (A FOTO ACIMA, E A FOTO DA CAPA PERTENCEM A EDIÇÃO Nº 1 DA REVISTA PALCOS E TELAS, PUBLICADA EM 1918)


Desde que surgiu, em 1895, o cinema conquistou as platéias do mundo inteiro. Sua evolução técnica foi lenta, mas o sucesso foi imediato. Por cerca de trinta anos, o cinema mudo reinou absoluto, criando sofisticadas produções e gerando astros e estrelas, amados e idolatrados por todo o planeta. Em 1926, a produtora Warner Brothers lançou o primeiro sistema sonoro eficaz, conhecido como Vitaphone. No dia 6 de outubro de 1927, o mundo do cinema sofreu um terremoto, fazendo com que nascesse uma nova linguagem, a do cinema sonoro. Naquele dia estreava em Nova York “O Cantor de Jazz” (The Jazz Singer), pioneiro no filme com som sincronizado. 



Com ampla publicidade, a Warner Bros anunciava o primeiro filme falado da história. Um grande número de pessoas lotou o cinema, trazendo uma enorme expectativa diante da novidade anunciada. Na tela surgia, em gigante, o rosto do ator lituano Al Jolson, pintado de negro, a extasiar a platéia com o som da sua voz a cantar. O cinema nunca mais seria o mesmo. O filme não era totalmente falado, trazendo cenas ainda mudas, mas a voz de Al Jolson, assim como a banda que o acompanhava, ouvia-se perfeitamente. Cronologicamente, o som chegou ao cinema muito antes da estréia de “O Cantor de Jazz”, em 1927. 



Já era um anseio tão logo os irmãos Louis e Auguste Lumière, consolidaram-se como os pais da sétima arte, em 1895. Em 28 de setembro daquele ano, os irmãos Lumière realizaram a primeira projeção pública, no cinema Eden, em La Ciotat, no sudeste da França. A data oficial da primeira exibição de cinema no mundo, é tida, entretanto, como 28 de dezembro de 1895, quando foi projetada “La Sortie de L’Usine Lumière à Lyon” (A Saída da Fábrica Lumière em Lyon), no Grand Café, no Boulevard des Capucines, em Paris. Estava concretizado o invento do cinematógrafo, e, iniciada a bem-sucedida saga do cinema. Em 1931, surgiu o sistema Movietone, que passou a ser adotado como padrão. 




A transição do cinema mudo para o sonoro foi tão rápida que muitos dos lançamentos distribuídos entre 1928 e 1929, que tinham começado seu processo de produção como filmes mudos, foram sonorizados depois para adequar-se a uma demanda crescente. Nos primeiros anos da década de 1930, um grupo de diretores liberou o cinema de uma absoluta dependência do microfone fixo para restabelecer a fluidez do cinema e descobrir as vantagens da sincronização posterior (a dublagem, o som ambiente e a sonorização em geral que se seguem à montagem). Quando se iniciou a produção cinematográfica no Brasil, a influência da mídia teve importante papel na formação cultural, e o cinema se tornou ponto de referência na construção de costumes do país. Surgiu assim no Rio de Janeiro a "Cinearte", revista que apresentava um lugar para o debate sobre o desenvolvimento da indústria cinematográfica brasileira. A população da cidade do Rio de Janeiro, no início do século, era em torno de um milhão cento e cinqüenta e sete mil habitantes, e havia setenta e seis espaços destinados à exibição de filmes em 1926. 



Na virada do século, a imprensa de pequeno porte deixava de se ater a assuntos locais e familiares para dar lugar à grande imprensa, ocasionando a necessidade e a procura da crítica cinematográfica em jornais e revistas literárias, surgindo, então, as primeiras publicações especializadas no assunto. A importação e divulgação das produções estrangeiras teve início, alcançando o mercado de consumo e estabelecendo toda uma indústria cultural em torno da produção cinematográfica; a corrida pela informação e suas conseqüências sobre a população alcançou a produção editorial brasileira, com o surgimento de vários espaços para a discussão crítica. 




Várias revistas surgiram então, tais como A Fita (1913), Revista dos Cinemas (1917), Palcos e Telas (1918), Cine Revista (1919), A Tela e Artes e Artistas (1920), Telas e Ribaltas e A Scena Muda (1921) e Foto-Film (1922). Cinearte foi uma revista brasileira sobre cinema, que foi fundada no Rio de Janeiro em 3 de março de 1926, tendo encerrado sua circulação em 1942, após 561 edições. Nesta matéria, você apreciará com sabor de quero mais, algumas publicidades cinematográficas contidas na revista, textos, algumas fotos e foto da RARA edição nº 01 da revista ocorrida em 1918, e também, do último exemplar nº 178, de 1921. AGUARDEM! BREVE NUM CINEMA PRÓXIMO DE VOCÊ, AS MAIORES E MELHORES PRODUÇÕES CINEMATOGRÁFICAS!




(AS 3 ÚLTIMAS FOTOS, PERTENCEM A EDIÇÃO FINAL DE Nº 178 DA REVISTA PALCOS E TELAS EM 1921)
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FILMES CLÁSSICOS (CLASSIC MOVIES) - ROCHEDOS DA MORTE (BENEATH THE 12-MILE REEF) - 1953 ROBERT WAGNER




ROCHEDOS DA MORTE (BENEATH THE 12-MILE REEF) - 1953 ROBERT WAGNER / Mike Petrakis (Gilbert Roland) e Tony Petrakis (Robert Wagner), são pai e filho respectivamente, ambos são mergulhadores gregos, e vivem da pesca e esponjas submarinas, e quando  Tony (o jovem Robert Wagner da série Casal 20), decide explorar a região dominada pelos ingleses, acaba provocando uma revolta dos pescadores do local e se já não bastasse isso, a situação se complica ainda mais, quando ele se apaixona pela jovem e linda Gwyneth Rhys (Terry Moore), filha de um de seus adversários, o mais feroz deles. 





Ótimo filme para os fãs do gênero "aventura", que alías, antes de passar na Tv Record, chegou a ser exibido por diversas vezes na Sessão da Tarde, e anteriormente a isso, lá pela metade dos anos 70, numa noite de sábado, em "Primeira Exibição", também pela Tv Globo. O roteiro tem esta única finalidade, explorar os perfis de Wagner e Terry, o cenário e as locações (Key West e Tarpon Springs, Flórida) e a fotografia que foi muito bem feita, assim como a trilha sonora. além dos atores já mencionados, não se pode esquecer também, de Peter Graves, de "Missão Impossível", que também marca presença no filme.






Elenco:

Robert Wagner é Tony Petrakis
Terry Moore é Gwyneth Rhys
Gilbert Roland é Mike Petrakis
J. Carrol Naish é Socrates Houlis
Richard Boone é Thomas Rhys
Angela Clarke aéMama Petrakis
Peter Graves é Arnold Dix
Jay Novello é Sinan
Jacques Aubuchon é Demetrios Sofotes
Gloria Gordon é Penny Petrakis
Harry Carey, Jr. é Griff Rhys
Rev. Theophilus Karaphillis é Greek Priest at Epiphany



Recorte do Jornal Correio da Manhã do Rio de Janeiro, de 1965, em cartaz no Cine Palácio, domingo, 24 de janeiro

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GIBIS ANTIGOS (CLASSIC COMICS) - MASTER COMICS Nº 85 - 1947 FAWCETT PUBLICATION


MASTER COMICS Nº 85 - 1947 / Uma publicação muito especial, que permaneceu durante anos nas bancas e livrarias especializadas de "comics", trazendo sempre, um membro da Família Marvel, e clássicos personagens dos quadrinhos ou de seriados das matinês de cinema, que nos anos 40, 50 e 60, eram muito populares entre o público infanto-juvenil. Inclusive, Nyoka, a garota das selvas, se faz presente, e grande sucesso de 1942, com o seriado "Os Perigos de Nyoka"", também, iniciando como sempre as páginas mensais desta publicação, Capitão Marvel Jr., o rarissimo Homem-Bala (também chegou a ser publicado no Brasil), Radar The International Policeman, Giggle Gags, Colonel Corn and Korny Kobb, etc.















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terça-feira, 27 de outubro de 2015

FILMES ANTIGOS (CLASSIC MOVIES) - MINHA SECRETÁRIA BRASILEIRA (SPRINGTIME IN THE ROCKIES) 1942 - CARMEN MIRANDA, BETTY GRABLE, CESAR ROMERO, JOHN PAYNE



ATENÇÃO: - CLIQUE NO LINK TEXTO LOGO ABAIXO EM AZUL CLARO, E ASSISTA AO FILME COMPLETO, NA ÍNTEGRA, INCLUSIVE COM A EXIBIÇÃO DO CERTIFICADO DE CENSURA PÚBLICA FEDERAL, DUBLAGEM CLÁSSICA!

MINHA SECRETARIA BRASILEIRA - CARMEN MIRANDA 1942 / DUBLAGEM ANTIGA - FILME COMPLETO

MINHA SECRETÁRIA BRASILEIRA (SPRINGTIME IN THE ROCKIES) 1942 C/ CARMEN MIRANDA - O filme foi um dos maiores sucessos de bilheteria no ano de seu lançamento. Com a direção de Irving Cummings (Serenata Tropical) e os astros Betty Grable, Jon Payne e Cesar Romero (ainda bem jovem), mas sem dúvida, a estrela do filme é Carmem Miranda. A famosa estrela de teatro da Broadway, Vicky Lane (Betty Grable), acreditando ter sido traída, rompe o relacionamento com o seu parceiro e namorado Dan Christy (John Payne). Ela foge para o Canadá e reencontra um velho e conhecido companheiro de danças, Victor Prince (Cesar Romero). 





Querendo reconquistá-la, Christy terá a ajuda de Rosita Murphy (Carmen Miranda), sua recém-contratada secretária brasileira. Escrito por Walter Bullock e Ken Englund, o enredo tem como foco principal, essas idas e vindas do ciumento casal Vicky Lane e Dan Christy. A história principal, se passa num hotel do Lago Louise, um balneário nas Montanhas Rochosas Canadenses, cuidadosamente representado em retroprojeções e cenários pintados. Aqui no Brasil, o filme foi lançado no dia 22 de dezembro de 1943, alcançando grande público nas salas cinematográficas. Pela Tv Manchete, nos anos 80, foi exibido na Sessão Grandes Musicais, ainda com o Certificado de Censura Pública Federal. Uma cópia telecinada de película de filme de 35mm, para a televisão, cujos projetores comportavam 16mm na época para exibição. 





Elenco Principal:

Betty Grable — Vicky Lane
Carmen Miranda — Rosita Murphy
John Payne — Dan Christy
Cesar Romero — Victor Prince
Charlotte Greenwood — Phoebe Gray
Edward Everett Horton — McTavish
Harry James e Music Makers — Eles mesmos
Bando da Lua — Os seis irmãos de Rosita
Six Hits and a Miss — Grupo vocal




As Canções Executadas:

Run, Little Raindrop, Run — Harry James e His Music Makers
I Had the Craziest Dream — Helen Forrest com Harry James e His Music Makers
Chattanooga Choo Choo — Carmen Miranda
A Poem Set to Music — Betty Grable e Cesar Romero
O 'Tic-Tac' do Meu Coração — Carmen Miranda
Pan American Jubilee — Todo o elenco
Two O'Clock Jump — Harry James e His Music Makers
You Made Me Love You (I Didn't Want to Do It) — Harry James e His Music Makers





Carmen Miranda canta: 

Chattanooga Choo Choo
(Fox - Harry Warren, Mack Gordon e Aloysio de Oliveira) com o Bando da Lua e Garoto

O Tique-Taque do Meu Coração
(Samba - Alcyr Pires Vermelho e Walfrido Silva) com o Bando da Lua e Garoto
Intérpretes: Betty Grable (Vicky Lane), John Payne (Dan Chisty), Carmen Miranda (Rosita 
Murphy), Harry James and His Music Makers, Cesar Romero (Victor Prince), Charlotte 
Greenwood (Phoebe), Edward Everett Norton, Trudy Marshall, Jackie Gleason, Harry 
James e Orquestra, Bando da Lua e outros.





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